O mundo está farto de amores velados. Falta, na verdade - ou na minha verdade - a construção despretensiosa de algo que vá além da sinestesia habitual. Cheirar, beijar, abraçar, querer... Só isso? Queria perceber o olhar acanhado, o medo da entrega e a ilusão perene de que tudo, redundantemente, perdurará.
Mas tudo é inconstância nesse preâmbulo visto, revisto e, por todos nós, já revisado e sofrido.
Mas tudo é inconstância nesse preâmbulo visto, revisto e, por todos nós, já revisado e sofrido.